segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Nam Mioho Rengue Kyo “namiororenguekio”,

“Pela manhã, em ritmo mais acelerado, repita este mantra: Nam Mioho Rengue Kyo, pronunciando como se fosse uma só palavra “namiohorenguekio”, lembrando que o “h” tem o som do “r” aspirado. E, à noite, em ritmo lento. Nunca fazer sem um objetivo claro e definido para resolver uma questão. Vá aumentando o tempo de recitação gradualmente. Nas primeiras vezes o objetivo pode ser treinamento e implantação desse novo hábito de reservar um tempo de dedicação para obtenção de abundante energia curativa e resolutiva. Nessa disciplina estará inclusa a meditação natural, ou fazer a mente cessar os turbilhões, enquanto você vai focando, uma a uma, todas as questões que deseja resolver. Esse mantra, originalmente, nasceu no Tibet e foi chamado a Chave de Nam. Muitos séculos depois, ele sobreviveu e chegou ao Budismo de Nitiren Daishonin, através de um pergaminho (Gohonzon) contendo os caracteres de uma mensagem ou Gonkio (pesquise o Sutra de Lotus” se quiser saber mais). No Japão, a Chave de Nam recebeu o nome de Dáimoku, que significa “título”, hoje, amplamente divulgado na internet, contendo vídeos diversos que ensinam palavras e pronúncias do Sutra. Não se pode dizer que essa joia do Lotus é exclusiva do Budismo, porque pertence a toda a Humanidade. Quando você recita Nam ou Dáimoku, este mantra Nam Myoho Rengue Kyo (nam miohorengue kyo) estará dizendo: “Dedico minha vida à verdade, acumulando energia infinita, purificando as causas de todos os efeitos e consequências que gerei no passado e no presente, deixando de afetar o futuro e obtendo a relação perfeita da minha mente com a verdade. Pleno de energia pura, minha mente está serena, e resolvido o obstáculo que destranquei e liberei, em nome da Consciência Cósmica, o Poder Infinito Criador, está consumado com a Chave de Nam - Nam Myoho Rengue Kyo”. Uma sugestão para quem se interessar: faça a sua pesquisa na Internet e domine o assunto. Uma feliz prática e que você consiga obter todas as provas e comprovações do poder do Dáimoku nas suas horas de maior necessidade. Lembrando - há que ser disciplinado, dedicado e persistente. Nós somos todos.” — Nilsa Alarcon e J. C. Alarcon

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